OS LUSÍADAS

de Luis de Camões

ilustrados por Carlos Alberto Santos

... e anotados por João Manuel Mimoso
CANTO I
CANTOS II a X
ESTÂNCIAS 1 e 2

HISTÓRIA DESTAS ILUSTRAÇÕES

Do arquivo morto do artista Carlos Alberto Santos foram recentemente recuperadas 18 ilustrações realizadas em 1974 para Os Lusíadas. O trabalho completo seria colossal e deveria consistir em cerca de 400 ilustrações para os dez cantos, no entanto uma mudança nos objectivos do editor deixou-o apenas começado.

As ilustrações recuperadas abrangem as estâncias 1 a 44 do Canto Primeiro, com dois hiatos correspondentes a imagens que se perderam. Outras estão parcialmente danificadas. No entanto a qualidade gráfica é tal que o dono desta página solicitou ao artista licença para as publicar na Internet, esperando que, além de um prazer para os olhos, possam inspirar e apoiar os jovens (de onde as explicações ao texto e a possibilidade de, "clickando" algumas imagens, guardar versões cuja resolução permita a sua utilização em trabalhos escolares). Algumas passagens capitais de outros Cantos foram também transcritas e anotadas utilizando-se como ilustrações óleos e guaches dispersos do artista.

A tristeza ao imaginar a perda do que poderia ter sido essa edição d'Os Lusíadas ilustrada por Carlos Alberto Santos é apenas mitigada pelo prazer de compartilhar convosco o trabalho de um artista de craveira internacional, esperando que talvez, um dia, o projecto possa ser completado e deixado, tal como o Imortal Poema, às gerações vindouras.

Canto II, 17-21 (O Gama em Melinde) "Esta é a ditosa pátria minha amada...onde a terra se acaba e o Mar começa"
ESTÂNCIA 3
ESTÂNCIAS 4 e 5
ESTÂNCIAS 6 e 7 Canto II, 42-53 (Batalha de Ourique- origem mística de Portugal) "A matutina luz, serena e fria..."
ESTÂNCIA 8
ESTÂNCIAS 9 e 10
ESTÂNCIA 11 Canto II 57-61 (Conquista de Lisboa) "E tu, nobre Lisboa, que no mundo facilmente das outras és princesa..."
ESTÂNCIAS 12 e 13
ESTÂNCIAS 14 e 15
ESTÂNCIAS 16 e 17 CantoIV 94-104 (Velho do Restelo) "Ó glória de mandar, ó vã cobiça desta vaidade a que chamamos Fama!"
ESTÂNCIAS 18 e 19
ESTÂNCIAS 20 a 23
ESTÂNCIAS 24 e 25 Canto V 37-50 (O Adamastor) "Ó gente ousada, mais que quantas no mundo cometeram grandes cousas..."
ESTÂNCIAS 26 a 29
ESTÂNCIAS 30 a 32
ESTÂNCIAS 33 a 35 Canto VII 1-14 Elogio do espírito de cruzada dos Portugueses "E se mais Mundo houvera, lá chegara!"
ESTÂNCIAS 36 a 38
ESTÂNCIAS 39 a 41
ESTÂNCIAS 42 a 44 Canto X 74-91 Tétis recompensa o Gama com Saber "Vês aqui a grande Máquina do Mundo, etérea e elemental..."

Final do Canto I: "No mar, tanta tormenta e tanto dano..."

Canto X 145-156 Final do Poema "que nunca possam dizer que são para mandados, mais que para mandar, os Portugueses"
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