TÍTULOS E AUTORES DA COLECÇÃO NEGRA | ||||
1- Crime na televisão | David Norris | Presumivelmente o autor é estrangeiro. | ||
2- A morte rondava perto | Simon Maddox | Presumivelmente o autor é estrangeiro. (1957) | ||
3- A garra vermelha | Nash Alwyn | Presumivelmente o autor é estrangeiro. Por engano a capa foi impressa com o título "Perigo em Tonkin". | ||
4- A seita invisível | Paul Granados | Presumivelmente o autor é estrangeiro. (1957) | ||
5- Uma bala no coração | Jim O'Connor | Pseudónimo de José de Oliveira Cosme. Existe uma cópia dedicada pelo autor ao desenhador José Antunes. (1957) | ||
6- A traição tem duas faces | Noel Noland | O autor não está referenciado senão em Portugal. Os seus cinco livros foram "traduzidos" por Fernando Alberto Pimentel que deve ser o verdadeiro autor. | ||
7- Noite de terror | Leonard Wittman | O autor não está referenciado senão em Portugal. Dos seus três livros, dois foram "traduzidos" por Josué Augusto da Silva (que deve ser o verdadeiro autor) enquanto que o terceiro não indica tradutor. É curioso notar que a lombada do livro indica um outro pseudónimo "David Skilner". Josué da Silva (1930-2004) foi um autor e jornalista que começou a sua carreira em Lourenço Marques (é curioso notar que "Wittman" é um nome africânder que significa literalmente "homem branco"). A acção do livro passa-se em Hong-Kong mas a heroína é uma portuguesa. | ||
8- O segundo homem | Ângela Caires | A autora é portuguesa mas o livro indica uma tradutora "Sofia Madeira" (aka Sophie Wood, pseudónimo usado pela Agência para várias autoras) Para sugerir que a o nome "Ângela Caires" seria estrangeiro. A acção passa-se em Portugal e os personagens têm nomes portugueses. | ||
9- Matar ou morrer | Pedro de Sagunto | O autor é português. É sugerido que o autor seria estrangeiro através do expediente de indicar um tradutor: "P.Alves de Carvalho". O Nº 48 desta mesma colecção inclui a dedicatória "A meu filho, Pedro António Óscar Alves de Carvalho..." de onde se conclui que o verdadeiro nome do autor deve ser Pedro Alves de Carvalho. (1958) | ||
10- Os sete de Old City | Noel Noland | O autor não está referenciado senão em Portugal. Os seus cinco livros foram "traduzidos" por Fernando Alberto Pimentel que deve ser o verdadeiro autor. | ||
11- O esqueleto dos dentes de ouro | Amílcar Goulart | Ainda não examinei o livro e não sei se o autor escreve sob o seu próprio nome ou sob o pseudónimo "Art G.Oul". Ver também o Nº 40. | ||
12- Um crime em Aley | José Galvão | (1958) | ||
13- Tenebrosa acusação | Gail Leslie Barker | A autora não está referenciada senão em Portugal, tendo escrito livros sobre temas portugueses, traduzidos pela Condessa de Vila Flor. Neste caso também se indica a Condessa de Vila Flor como tradutora, presumindo-se que seja a verdadeira autora. Tratar-se-ia de Maria Luisa de Almeida Manoel de Vilhena (1927-1998) que, se ainda existissem títulos nobiliárquicos, teria sido a 10ª condessa de Vila Flor. (indeciso) | ||
14- Inocente ou culpado | Tec Baris | Pseudónimo de Tomás Ribas cujo nome completo era Tomás Emídio Leopoldo de Carvalho Cavalcanti de Albuquerque Schiappa Pectra Sousa Ribas. O pseudónimo é composto por iniciais do seu nome e um anagrama do apelido. | ||
15- A grande ameaça | Russel Randall | O autor só está referenciado atavés deste livro. O tradutor, Carlos Sardinha (Carlos Filomeno dos Anjos de Sousa Sardinha) deve ser o verdadeiro autor. Carlos Sardinha usou o pseudónimo "Karel Kulle" que é comparável a "Russel Randall". Tenho uma cópia deste livro com a indicação manuscrita: "Oferece Carlos Sardinha, Lisboa Junho de 1958". | ||
16- A morte de um jornalista | Leonard Wittman | Obra em dois volumes "traduzidos" por Josué Augusto da Silva (que deve ser o verdadeiro autor). Ver também a Nota ao Nº 7. | ||
17- A cimitarra de bronze | Pedro de Sagunto | Pseudónimo de P.Alves de Carvalho. (1958) | ||
18- Crime perfeito | Leonard Wittman | O livro não indica o tradutor mas o verdadeiro autor deve ser Josué Augusto da Silva (ver nota ao Nº 7) | ||
19- Um detective no banco dos réus | Fernando Almiro | . | ||
20- A morte fala francês | Harold Krupper | O autor é desconhecido e não tem qualquer outro trabalho listado na Biblioteca Nacional. Vasco Manuel Pereira, também sem qualquer outra referência excepto a indicação como tradutor deste livro, deve ser o verdadeiro autor.(indeciso) | ||
21- Todos os caminhos conduzem à morte | William Scott | O autor é desconhecido e não tem qualquer outro trabalho listado na Biblioteca Nacional. Mário Ventura Henriques (n1936 ), indicado como tradutor, deve ser o verdadeiro autor. (indeciso) | ||
22- Desforra em Berlim | Tom Langford | O autor é desconhecido e não tem qualquer outro trabalho listado na Biblioteca Nacional. Manuel de Almeida, indicado como tradutor, deve ser o verdadeiro autor. (indeciso) | ||
23- Alarme na cidade | Lew Stendal | O autor é desconhecido e só tem mais um trabalho listado na Biblioteca Nacional. Américo Freire de Almeida, indicado como tradutor de ambos, deve ser o verdadeiro autor. (indeciso)- 1959 | ||
24- O acrobata morreu à meia-noite | Peter Winter | O autor é desconhecido e só tem mais um trabalho listado na Biblioteca Nacional. Augusto Alcântara, indicado como tradutor de ambos e sem outra bibliografia, deve ser o verdadeiro autor. É curioso que o outro livro (A loira morreu assassinada) foi publicada por Alves & Varela como primeiro número da Colecção Lince. (1959) | ||
25- Objectivo urânio | Noel Noland | O autor não está referenciado senão em Portugal. Os seus cinco livros foram "traduzidos" por Fernando Alberto Pimentel que deve ser o verdadeiro autor. (1960) | ||
26- O cadáver do 312 | Mathias van Gutt | O autor está referenciado por dois livros, este- que não indica tradutor- e o Nº 29 desta colecção, "traduzido" por Luís Manuel Naia, que deve ser o verdadeiro autor. (indeciso) | ||
27- A morte anda descalça | Tony Sheep | O autor está referenciado através de dois livros: este, "traduzido" por António Duarte de Almeida e Carmo e por Fernando Gonçalves, que devem ser os co-autores, e o Nº 30 desta mesma colecção que só indica António Carmo como "tradutor". (indeciso) | ||
28- O homem que morreu duas vezes (1960) | David Skilmer | Não examinei este livro e a ficha da Biblioteca Nacional não indica tradutor. A única pista para o autor é o facto do Nº 7 desta colecção indicar na capa "David Skilner" como autor, corrigido no interior para Leonard Wittman, suposto pseudónimo de Josué Augusto da Silva que provisoriamente indico, também, como possível autor deste livro. | ||
29- O cadáver viajante | Mathias van Gutt | "Traduzido" por Luis Manuel Naia, autor presumido- ver também o Nº26. (indeciso) | ||
30- Viagem fatídica | Tony Sheep | O autor está referenciado através de dois livros "traduzidos" por António Duarte de Almeida e Carmo, que deve ser o verdadeiro autor. Ver também o Nº 27. (indeciso)- 1960 | ||
31- Sob o sol dos trópicos | Ideliria Gerarde | Não se sabe se se trata de um pseudónimo. | ||
32- Táxi para o criminoso | Arnold Flash | O autor é desconhecido e não tem qualquer outro trabalho listado na Biblioteca Nacional. Libertário Contente da Costa, também sem qualquer outra referência excepto a indicação como tradutor deste livro, deve ser o verdadeiro autor.(indeciso) | ||
33- A operação Jaguar | Noel Noland | O autor não está referenciado senão em Portugal. Os seus cinco livros foram "traduzidos" por Fernando Alberto Pimentel que deve ser o verdadeiro autor. | ||
34- Afinal estava inocente | Edward M. Martin | O autor não é conhecido. Os seus dois livros foram "traduzidos" por Carlos Valente que se supõe ser o verdadeiro autor. (indeciso) | ||
35- A acção de Perry | Virgílio Duro | |||
36- O contrabandista do ouro negro | F. Dramamor | Pseudónimo de Laura Mendonça. | ||
37- A lua és tu | Santos Fernando | Fernando Santos, aka Santos Fernando (1925-1975?) foi colaborador da Agência, tradutor, humorista e autor de diversos romances. | ||
38- O coleccionador de crimes | Michel Satan | O autor é desconhecido e não tem qualquer outro trabalho listado na Biblioteca Nacional. Ernesto Ferreira, indicado como tradutor, deve ser o verdadeiro autor. (indeciso) | ||
39- Vainga | F. Dramamor | Pseudónimo de Laura Mendonça. | ||
40- O enigma do punhal egípcio | Art G. Oul | Pseudónimo de Amílcar Goulart (trata-se de um anagrama do apelido do escritor), indicado como tradutor do livro. (1961) | ||
41- Viagem acidentada | Pedro Santos | Tradutor da Agência e autor de vários livros da série Grandes Êxitos do Cinema Mundial. (1961) | ||
42- Uma noite... um destino | Julie Call | Pseudónimo de Laura Mendonça, também grafado "Julie Coll" e "Julie Cool". (1962) | ||
43- O mistério da casa amarela | Alice Ogando | (1962) | ||
44- Fim de tormenta | Alice Ogando | (1962) | ||
45- Inferno em Roma | Dennis Holler | O autor é desconhecido e não tem qualquer outro trabalho listado na Biblioteca Nacional. Manuel António Pacheco Jorge Barreiros, indicado como tradutor, deve ser o verdadeiro autor.(indeciso) | ||
46- Alicia | Eda Morthon | O livro ainda não foi examinado. (1963) | ||
47- O enigma do papagaio azul | Art G. Oul | Pseudónimo de Amílcar Goulart (trata-se de um anagrama do apelido do escritor), indicado como tradutor do livro. (1963) | ||
48- O besouro de jade | Pedro de Sagunto | Pseudónimo de P.Alves de Carvalho. (1963) | ||
49- Fui um forçado | Alice Ogando | (1963) | ||
50- Luc Ferran parte em missão | Gil Darcy | autor francês | ||
51- O sonho de Corinne | Dominique Dorn | autor francês | ||
52- H e a operação correcta | Bruno Bax | autor francês | ||
53- Bastidores | J-P Ferrière | autor francês | ||
54- Três ases | Gilles Perrault | autor francês | ||
55- Serpente no seio | André-Marie Klenovsky | autor francês | ||
56- O dossier secreto | Amilcar Goulart | (1963) | ||
57- A mansão do diabo | M. Lutegarda Cruz | |||
58- Fronteira do ódio | M. Lutegarda Cruz | (1964) | ||
59- Morte no árctico | Philippe Casanova | autor francês (1964) | ||
60- Uma aventura em Koweit | Jean Laune | autor francês (1964) | ||
a colecção continua com autores estrangeiros... | ||||